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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Mandioca e Fruticultura.
Data corrente:  16/12/2011
Data da última atualização:  09/01/2012
Tipo da produção científica:  Resumo em Anais de Congresso
Autoria:  SOUZA, L. D.; SOUZA, L. da S.
Afiliação:  LAERCIO DUARTE SOUZA, CNPMF; LUCIANO DA SILVA SOUZA, UFRB.
Título:  Benefícios das coberturas vegetais para melhorar a sustentabilidade do mamoeiro.
Ano de publicação:  2011
Fonte/Imprenta:  In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 5., 2011, Porto Seguro. Inovação e sustentabilidade: anais. Porto Seguro: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2011. 1 CD-ROM.
Idioma:  Português
Notas:  PDF. P4_3.
Conteúdo:  O solo em interação com o ambiente está sempre coberto com vegetação. As exceções são os desertos ou as interferências antrópicas em determinada área, no intervalo entre os cultivos. Nos estágios iniciais de sua formação o solo já está sendo coberto por líquens, algas e fungos em um processo de interação da flora e da fauna com os minerais, onde ambas as partes se beneficiam. A evolução milenar da formação de um solo será acompanhada por um sistema vegetal, também em evolução, cobrindo sua superfície. Quando bem desenvolvido, definido em profundidade, o solo estará coberto por uma vegetação pouco ou muito diversificada, mas extremamente adaptada àquela condição edafoclimática. A melhor cobertura - a que mais conserva o solo - é a vegetação nativa que se estabeleceu de forma espontânea como a Mata Atlântica, a Caatinga, o Cerrado, a Floresta Amazônica, o Pampa gaúcho etc. O solo sob essas plantas, que aí nasceram de forma competitiva e predominando sobre as demais, está protegido dos impactos diretos da chuva, do vento e da insolação, o que manterá suas características e capacidade de sustentar essas plantas durante longo tempo. Na medida em que se remove a vegetação nativa (desmatamento) para realizar os necessários cultivos agrícolas, tem início o processo mais lento ou mais rápido de degradação do solo.
Palavras-Chave:  Corbertura vegetal; Cultivo.
Thesagro:  Mamão.
Categoria do assunto:  F Plantas e Produtos de Origem Vegetal
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/50650/1/Beneficios-coberturas-P4-3-Laercio.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CNPMF28059 - 1UPCRA - PPCD2011.008
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Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pantanal. Para informações adicionais entre em contato com cpap.biblioteca@embrapa.br.

Registro Completo

Biblioteca(s):  Embrapa Pantanal.
Data corrente:  13/01/2005
Data da última atualização:  13/01/2005
Autoria:  MATTOS, P. P.; SALIS, S. M. de.
Afiliação:  Embrapa Florestas (Colombo, PR); Embrapa Pantanal (Corumbá, MS).
Título:  Características de Pfaffia glomerata (Sprengel) Pedersen cultivada no Pantanal, sub-região do Paraguai, Corumbá, Mato Grosso do Sul.
Ano de publicação:  2004
Fonte/Imprenta:  In: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS DO PANTANAL, 4., 2004, Corumbá, MS. Sustentabilidade regional: anais. Corumbá: Embrapa Pantanal: UCDB: UFMS: SEBRAE-MS, 2004. (CD-ROM).
Idioma:  Português
Conteúdo:  O gênero Pfaffia tem recebido grande destaque devido às qualidades medicinais de algumas de suas espécies. A Pfaffia glomerata, subarbusto nativo do Pantanal argiloso, vem sendo considerada como alternativa econômica potencial para a região. Com o objetivo de estudar a biologia desta espécie, determinou-se o percentual de germinação, o crescimento em casa de vegetação e a fenologia de 100 mudas plantadas na sub-região do Paraguai. Germinaram 74% das sementes, após nove dias em germinador. As mudas apresentaram crescimento estiolado em casa de vegetação, sendo que estas ramificaram após transplante no campo (julho 1990). O sucesso do pegamento das mudas transplantadas foi de 85%. Durante o acompanhame nto fenológico mensal das mudas plantadas, de julho 1990 a junho 1991, observou-se que o número de ramos foi superior a seis por planta, declinando no final do experimento (3,3 ramos por planta). De novembro a dezembro, observou-se o menor número de folhas por planta (15 em média), atingindo 20 a 30 folhas por ocasião do pico de floração, com 48 inflorescências por planta, em fevereiro 1991.
Palavras-Chave:  Ginseng.
Thesagro:  Fenologia; Germinação; Planta Medicinal.
Thesaurus NAL:  germination; phenology.
Categoria do assunto:  --
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Pantanal (CPAP)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CPAP54493 - 1UMTPL - --CD2004.00022
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